Tuesday, June 15, 2010

ser o que sou.

'(...) Sou um tudo nada de Bud Spencer com um travo a Terence Hill.
Inconstante como Bart e soturno como Moe.
Com a sanguinidade de Manson, aliciada á mestria de Dillinger.
Um Ché sem boina na língua de Xanana. Um Negreiros mais negro e nefasto que Pessoa.
Um Dali nas solas de Ghandi. Um Trump com a carteira de Cristo.
Eu sou a sombra de Ana Bolena na impetuosidade de Napoleão.
Sou um Lenine á portuguesa que se mascára de Manuel Cruz.
Não mais que um olhar de Bolívar simulado na ponderância de Confúcio. (...)'
Bruno Lopes



(este era devido, em nome do que faltou sábado)

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