Os relógios hoje pararam. Adormeci com dogmas em mim e acordei de novo vago. As horas têm passado devagar ao som das baladas melancólicas, entre "oxalás" e "deus-queiras".
Veremos o que a vida nos reservou.
O ar cheira a gasto e o vento anda a brincar à macaca. Eu já não sei jogar; coisa de velho.